terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Divórcios disparam no Brasil e atingem recorde




O número de divórcios no Brasil bateu recorde em 2011: foram 351,1 mil processos judiciais concedidos a casais, um aumento de 45,6% sobre 2010.



De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a quantidade de divórcios no Brasil aumentou em 45,6% em comparação a 2010, um aumento recorde desde que o índice passou a ser registrado, em 1984.

Segundo o Instituto, eram 1,8 separações para cada mil habitantes com mais de 15 anos em 2010, agora são 2,6. Dois anos atrás foram 243 mil casamentos rompidos, já em 2011 o número passou de 350 mil.

Um dos fatores que explica esse aumento é a mudança na Constituição ocorrida em 2010, que derrubou a etapa da separação prévia à do divórcio. Com isso, o tempo médio de duração dos casamentos que chegam ao fim reduziu três anos, enquanto a idade média dos divorciados diminuiu um ano.

As taxas de divórcios foram mais elevadas entre os homens, na população de faixa etária dos 35 a 39 anos, e de 45 a 49 anos. Os homens tinham, em média, 39 anos na data da sentença do divórcio. Já entre as mulheres, as que tinham de 30 a 34 anos se separaram mais em 2011. No ato da separação legal, as mulheres tinham 42 anos, em média.

A maior parte dos divórcios ocorreu em casamentos com menor tempo de duração. Do total registrado, 20,8% das separações aconteceram em relações de 5 a 9 anos de duração. Já os divórcios nos casamentos de 10 a 14 anos de duração representaram 14,9% do total. Oito por cento dos divórcios ocorreram em casamentos de 1 a 4 anos de relação.

Foi observado um acréscimo significativo nos casamentos sem filhos, que passaram a ser maioria, levando-se em conta o tipo de família. Em 2011, 37,2% dos divórcios aconteceram em famílias com essa característica. Em 2001, essa proporção era de 26,8%. Já as separações de casais com somente filhos menores de idade corresponderam a 37,1% do total. Antes, em 2001, significavam 51,5%. Os divórcios entre casais que tinham apenas filhos maiores de idade representaram 19,7% do total. Em 2001, essa proporção era de 13,6%.


Unidade da federaçãoIdade média do divórcio após casamento
Rondônia14
Acre12
Amazonas14
Roraima15
Pará17
Amapá14
Tocantins16
Maranhão18
Piauí18
Ceará16
Rio Grande do Norte16
Paraíba15
Pernambuco16
Alagoas15
Sergipe15
Bahia16
Minas Gerais15
Espírito Santo14
Rio de Janeiro15
São Paulo14
Paraná15
Santa Catarina16
Rio Grande do Sul17
Mato Grosso do Sul13
Mato Grosso16
Goiás14
Distrito Federal13
BRASIL15

Tabela da Exame - Editora Abril


Após o divórcio, segue a tradição de as mulheres ficarem com os filhos. Em 2011, 87,6% dos divórcios registrados tiveram a responsabilidade pela guarda dos filhos delegada às mulheres. Antes, em 2001, as mulheres ficavam com a guarda dos filhos em 89,7% das separações. Mas a guarda compartilhada vem ganhando espaço. Em 2011, 5,4% dos divórcios com filhos menores foram concedidas com essa característica. Em 2001, essa proporção era de 2,7%.

Os homens ficaram com a guarda dos filhos em 5,3% dos divórcios registrados em 2011. Em 2001, a concessão da guarda ao pai acontecia em 5,7% dos divórcios.

Se for observado o número de divórcios mediante o regime de bens firmado na união, 84,1% do total ocorreram em casamentos com comunhão parcial de bens. Em 11,6% das separações, havia comunhão universal de bens. Já 3,9% dos divórcios tinham como premissa a separação total de bens.


Com informações do IBGE e Agências de notícias


L

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Papai Noel, Natal, árvores, presépios... É paganismo do demônio? Ah! Vão lamber sabão, cambada de fariseus!




RESPOSTA A UMA LEITORA CONFUSA. MAIS UMA VÍTIMA DA GUERRA DE INFORMAÇÃO PATROCINADA POR CRENTINOS TODOS OS ANOS,  NAS VÉSPERAS DO NATAL


Minha amada irmã: Feliz Natal e Feliz Ano Novo!


Minha querida amiga, se você for entrar nessa paranóia, terá que sair do mundo.

Paulo disse que a gente deve ir ao mercado, comer de tudo, dar graça a Deus, e celebrar a vida em paz.

Se você for se preocupar com a origem de coisas, nomes, festas, datas, etc., você terá que sair do mundo.

Não trate isso como coisa do diabo, pois, assim, virará coisa do diabo na sua cabeça...

Não ajuda em nada.

Ninguém que comemora o Natal está pensando no diabo.

As únicas pessoas no Evangelho a quem Jesus chamou diretamente de “filhos do diabo” não estavam vestidas de “Dia de Papai Noel”, mas de FARISEUS (Jo. 8).

Paulo nos ensina a não ter tais conflitos, e a termos paz com uma certeza: Todas as coisas são puras para os puros; porém para os de mente impura, tudo fica impuro.

Sobre o fato das coisas poderem ter origem “pagã”, o espírito do que Paulo declara é o seguinte acerca de algo muito mais sério — que é a comida sacrificada aos ídolos, ou até mesmo comida de um despacho na esquina:

No que diz respeito às coisas sacrificadas aos ídolos, já sabemos, todos, o seu significado.

Saber... apenas saber... incha o ser e nada mais.

Somente o amor edifica.

Desse modo, se alguém tem a pretensão de achar que sabe alguma coisa, de fato ainda não aprendeu como convém saber.

O verdadeiro conhecimento vem do amor, pois se alguém ama a Deus, esse é conhecido por Deus.

Digo isto tudo porque eu sei que todos vocês sabem que comer coisas sacrificadas aos ídolos nada significa. Afinal, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só.

Ainda que haja muitos que se chamem de deuses e senhores, ou que assim sejam chamados — seja no céu seja na terra—, todavia, para nós, há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele nós também.

Mas isto é o que nós sabemos. Entretanto, nem todos têm esse conhecimento.

Isto digo porque há alguns que, acostumados até agora com a devoção ou temor do ídolo — como se o ídolo de fato tivesse poder —, comem coisas sacrificadas aos ídolos como se o ato de comer expressasse algo espiritualmente significativo.

Desse modo, quando comem, sua consciência sendo ainda fraca e ignorante, contaminam-se em razão do próprio significado que atribuem àquilo que, em si mesmo, não é nada.

As coisas ganham o significado que nossa consciência atribui a elas!

Todavia, não é a comida que nos há de recomendar a Deus; pois não ficamos piores se não comermos, nem ficamos melhores se comermos.

Portanto, não estamos falando do que é em si, mas daquilo que as coisas se tornam, em razão da projeção de valor a elas atribuído.

Desse modo, vejam atentamente que a liberdade de vocês — fruto do saber verdadeiro —, não venha a ser motivo de tropeço para os fracos, ou seja: para aqueles que ainda olham para a comida sacrificada ao ídolo ou para o próprio ídolo, como se a "coisa" tivesse em si algum valor ou poder.

Assim, se um desses supersticiosos virem você, que tem “ciência”, reclinado tranqüilamente comendo à volta de uma mesa num templo de um ídolo, poderá pensar que você está ali atribuindo culto e valor àquilo que para você não tem nenhum valor.

E assim, poderá ser induzido pela sua liberdade, a comer com a consciência fraca e supersticiosa as coisas sacrificadas aos ídolos... como se a sua presença ali avalizasse também o ato dele.

Não é, porventura, assim, que “eles” interpretariam sua presença no lugar?

Desse modo, ironicamente, pelo saber e pela liberdade que você já adquiriu, alguém que ainda está na ignorância pode vir a sucumbir à superstição.

Assim, por causa da “ciência” que você possui, alguém poderá perecer... aquele que é fraco, o teu irmão por quem Cristo morreu!

Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo-lhes a consciência ainda débil e fraca, vocês estão pecando contra Cristo.

Dessa forma, o que se deve saber é o seguinte:

O ídolo não é nada para você, em razão de você já saber que ele não é nada mesmo.

Sozinho - ou em companhia de pessoas maduras - você comer onde e o quê bem desejar!

No entanto, se a comida fizer tropeçar a meu irmão, nunca mais comerei em sua presença nada que o faça tropeçar, isto porque não quero servir de tropeço à consciência fraca de meus irmãos... que ainda não discerniram a grandeza da liberdade que em Cristo eu tenho.

De minha parte, não quero jamais induzir meu irmão ao engano simplesmente por não carregar em mim uma consciência que antes de tudo saiba saber no amor.

Jesus disse que o mal não vem de fora, vem de dentro.

Fico “raivoso” é com quem veio inventar mais esse grilo para a sua cabeça.

Tais pessoas gostam que a vida seja um perigo, e vêem o diabo em tudo.

A mente delas está cheia de medos, e tentam fazer discípulos de seu próprio medo, e superstições.

Não entre nessa. Se entrar, sua cabeça ficará uma confusão cada vez maior.

Fuja dos inventores de demônios e de bruxas!

Eles vivem de proibir as coisas, e quem os segue acabará preso no medo, e não terá mais prazer em nada na vida.

Celebre seu Natal em Cristo!

A árvore é uma gracinha, e o Papai Noel é um folclore infantil.

Desejar fazer dele um demônio é GOSTAR DE SOFRER À TOA!

A vida já é difícil demais. Não a complique.

Não se preocupe com a Árvore de Natal.

Quem tem a Árvore da Vida na alma não se preocupa mais com qualquer outra árvore, nem com a plantinha “comigo-ninguém-pode”.

Assumo responsabilidade espiritual pelo que estou dizendo a você!

Foi para liberdade que Cristo nos libertou.

Santifique todos os dias com gratidão, e todos os dias serão santos.

Feliz Natal para você e todos os seus.


Nele, que nos salvou para viver em paz em qualquer dia do ano,


Caio Fábio D' Araujo Filho


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

OS EVANGÉLICOS SÃO UM ESCÂNDALO PARA O CQC E VERGONHA PARA JESUS







O Evangelho é escândalo para o mundo? Definitivamente. Contudo, esta não é mais uma questão em pauta na igreja hodierna. O Amor incompreensível do Pai, o escândalo do plano de salvação do homem não escandaliza mais o mundo, simplesmente porque não é mais proclamado pela noiva de Cristo.

A loucura do Amor de Jesus está sendo escondida por Sua própria prometida, sob o véu da iniquidade, enquanto o Noivo se entristece e o Evangelho é envergonhado no embate que que a igreja escolheu travar na arena midiática.

Usurpando a Glória de Deus e escondendo a revelação do incomensurável Amor dos ímpios que Dele precisam com a urgência da própria vida, os líderes evangélicos são odiados pelo mundo pelas razões erradas, desvirtuam as estratégias de Deus e substituem a missão da Igreja levando o povo à perdição da persecução de bençãos materiais em esquemas de loteria religiosa, onde só ganham os banqueiros do jogo. E, fazem isto, enquanto causam ojeriza ao mundo, não pelas razões inerentes ao Projeto de Salvação do Senhor Deus, mas pela revelação de sua própria corrupção ética e do ódio seminal que expõem o lado cancerígeno do Corpo, a porção apodrecida, a chaga repulsiva de uma igreja miseravelmente incitada a militar pelo sequestro da esperança do perdido através de manifestações de ódio e da pregação diabólica do desamor aos pecadores.

Não somos mais o povo que prega a salvação por meio do arrependimento nascido do constrangimento irresistível do Amor de Deus, do enredo de loucura concluído no escândalo da Cruz e manifesto ao mundo na incompreensão da Graça, o favor imerecido diante do Amor sem medida. Somos o povo que tem prazer em envergonhar o perdido, humilhar o iníquo e se esforça em afasta-Lo da Graça enquanto se vangloria de uma falsa santidade e se refastela em um sonho triunfalista.
Estamos preocupados com as causas erradas. Estamos revestidos de justiça usurpada, estamos julgando o mundo e não mais lhe trazendo a Boa Nova, afastamos o perdido e desvirtuamos a missão integral da Igreja que deveria pregar o Evangelho da Salvação e sinalizar o Reino de Deus, aqui e agora, sendo a luz do mundo, escandalizando a todos com o Amor de Cristo, a ser manifestado da forma que Ele próprio nos comandou, amando-O acima de tudo, amando o outro como a nós mesmos.

Ansiamos pela autoridade do poder mundano, queremos expor nossas conquistas materiais e impor a nossa verdade e costumes por força da política partidária e projeto de governo.

Fomos chamados de sal que dá sabor e propósito reinista à terra pela manifestação do que somos A FAVOR e não do que somos CONTRA, mas vivemos trancados nos nossos templos nos entretendo com pieguices religiosas, fofoca maliciosa, falsa comiseração, pequenos podres poderes  e a vangloria de nossos pequenos sacrifícios, usos, melhores costumes e ofertas financeiras, com as quais, decidimos pagar pela nossa própria salvação em pequenas prestações de um consórcio que ainda oferece sorteios de bênçãos milionárias.

Queremos ser contribuintes do favor imerecido e impagável assumindo uma santidade de fariseus, que olha para si e não a santidade para a qual Deus nos chamou que se manifesta no amor ao outro.

Escolhemos a religiosidade vazia em detrimento da misericórdia e o caminho do egoísmo, ao invés do amor.

O mundo está cansado de saber acerca do que nos OPOMOS, mas pouco sabe acerca do que estamos, revestidos debaixo da unção de Cristo, a FAVORECER.

Nossos líderes deveriam estar a frente do um projeto de amor. Da consecução dos planos do BEM. Mas, ao contrário, nos envergonham com seus projetos de poder internacionais, mundiais e universais.

Nossos líderes deveriam constranger o mundo pela desconcertante e exuberante obra em favor dos oprimidos, pela autoridade verdadeira do líder cristão que é a humildade, tanto maior, quanto maior for a liderança concedida pelo favor de Deus, pois a unção é comissionada, dada pelo único e verdadeiro ungido que é Cristo e, esta, a unção, não é de poder, mas de direção, não é de autoridade, mas de submissão e é assim para que o mundo veja e saiba que na Igreja o maior é o menor, para que prevaleça sempre Aquele de quem emana toda a autoridade.

Liderar em Cristo e se submeter. É dar e não esperar receber. É servir mais e falar menos. É ser cercado dos perdidos, dos pecadores e não de leões de chácara e verdugos contratados, como se vê neste vídeo  repulsivo.  É caminhar nos guetos e mocambos e não nos palácios. É se regozijar por falar aos oprimidos e não aos membros de comissões no Congresso. E se, para tais lugares forem chamados, que venham a ser motivo de embaraço aos poderosos, não pela soberba, não pelas manifestações de poder em marchas fúteis de seus numerosos prosélitos, mas pelo constrangimento do amor que a todos acolhe, sem acepção, e se humilha e nunca confronta pela força, mas constrange pelo Amor.



Liderar em Cristo é atender à vocação de ser menor e servir. É se humilhar e nunca se assoberbar. É se desproteger, antes se esconder. É dar a outra face e nunca as costas. Fazendo assim, de tal maneira, que toda Mônica Iozzi se constranja e se renda incondicionalmente ao Amor do Pai e, escandalizada, se pergunte:

- Eu não entendo este Amor pelo outro; eu não compreendo este que se humilha e é terno e manso quando atacado; De onde vem este desprendimento, esta auto negação deste que é líder de tantos? Como eu posso conjecturar a maldade e não respeitar a estes que são revestidos de uma bondade além da minha compreensão? Eu vejo o que eles fazem por aqueles por a quem eu receio e me enojo e nem ouso me aproximar. De onde vem este Amor? Quem é o Deus a quem eles servem? Será que Nele eu também encontro socorro para a minha aflição? Aconchego para minha alma sozinha? Propósito para minha vida vazia?



Eu rogo a Deus que um dia sejamos novamente motivo de escândalo pela loucura do Evangelho e pela incompreensão do nosso amor santo pela causa daqueles a quem o Pai escolheu e sejamos por isto malditos por aqueles que só olham para si mesmos, amam o poder e vivem na iniquidade.

Faça assim, meu Pai, por misericórdia daqueles que tem consagrado as suas vidas pela Obra e anseiam humildemente cooperar para que a manifestação do Seu Reino seja percebida aqui e agora e que, por Amor a Ti, se aniquilam todos os dias para que o Senhor se manifeste em suas vidas.

Faz assim Pai, em nome de Jesus.

Amém.


Postou Danilo Fernandes no Genizah


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