A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (26) que não aprova o kit anti-homofobia que estava em elaboração pelo Ministério da Educação para ser distribuído como material didático às escolas. Segundo ela, o governo não pode interferir na vida privada dos brasileiros. Nesta quarta-feita (25), ela suspendeu a produção e entrega das cartilhas e vídeos contidos no kit.
“O governo defende a educação e também a luta contra práticas homofóbicas. No entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais” (Dilma Rousseff)
Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
“Nós não podemos interferir na vida privada das pessoas . Agora, o governo pode sim fazer uma educação de que é necessário respeitar a diferença, que você não pode exercer práticas violentas contra aqueles que são diferentes de você” (Dilma Rousseff)
Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
Não pude deixar de ficar feliz com a sensata e inteligente decisão da nossa presidenta (até porque votei nela); o famigerado Kit Gay que procuraram desenvolver para educação de crianças de 6-7 anos de idade, nada mais é do que uma propaganda à prática de atividades homoafetivas, concordo que cada um tem o direito de escolher sua opção sexual, porém, que cada um decida por sí e não por incentivo do governo, acredito também, que é sim função do Estado preservar o bem estar e os direitos de cada cidadão, sendo a ducação o melhor meio meio de tentar mudar a consciência das pessoas com relação ao preconceito e a violência ao diferente, dessa forma, sou a favor sim de uma proposta educacional que enfatize tolerância às diferenças, sendo de ordem cultural, étnica, religiosa, de orientação sexual entre outras.
uma das fotos do kit
Aliviado estou por saber que nossa presidenta proibiu esse conteúdo, mas triste fiquei ao saber das motivações reais; após os protestos recheados de chantagem da bancada religiosa foi determinado então a suspensão do tal Kit, essa chantagem não passou de uma troca entre a cabeça do então ministro Palocci, (para que não o convoquem pra explicar seu rápido enriquecimento) e a proibição do Kit, nessa conjectura percebo que nossa presidenta assinou o atestado de culpa, afinal, quem não deve não teme e os religiosos por sua vez, se venderam deixando de analisar um caso de corrupção pra ganhar a proibição do Kit.
Fico triste ao perceber que parlamentares que são líderes e se dizem religiosos, facilmente barganham com aquilo que acreditam e pregam, atestando dessa forma que o fim justificam os meios, logo aqueles que deveriam zelar pela verdade, honestidade e hombridade principalmente no ato de gorvernar, são os que fecham os olhos se for necessário, afim de ganhar poder e prestígio com isso.
Ganhamos? Mas a que preço?
Na proposta de Deus pras nossas vidas os fins nunca justificam os meios, afinal é mais importante como se caminha, do que chegar ao fim, até porque dependendo de como se caminha, nunca se chega.
Na proposta de Deus pras nossas vidas os fins nunca justificam os meios, afinal é mais importante como se caminha, do que chegar ao fim, até porque dependendo de como se caminha, nunca se chega.
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