quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Depois da TV Globo, o Senado Federal e depois o mundo! Chegamos lá!


Show é show; culto é culto; missa é missa; Chicabom é picolé e Itaipava é cerveja. 

1 Coríntios 10.23


Aprovado projeto que reconhece música 'gospel' como manifestação cultural

Em votação simbólica nesta terça-feira (20), o Plenário do Senado aprovou o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 27/2009, que altera a Lei Rouanet (Lei 8.313/1991) para reconhecer como manifestação cultural a música gospel e os eventos relacionados ao estilo. 

O termo gospel, uma contração dos termos ingleses "God spell", ou "fala de Deus", denomina o estilo musical de composições feitas para expressar a fé cristã. 

Pela proposição aprovada, do ex-deputado Robson Rodovalho, a música gospel passa a ser reconhecida como parte da cultura contemporânea brasileira, o que permite que pessoas e entidades que lidam com esse estilo possam receber apoio financeiro de empresas por meio de mecanismos de incentivo. 

Na justificação do projeto, o autor do projeto destacou que a música gospel, oriunda da tradição norte-americana, tem se disseminado no Brasil, em eventos de grande porte que contam com a participação de parcela significativa de jovens. 

No Senado, o projeto recebeu parecer favorável nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Educação, Cultura e Esporte (CE). A proposta, sem emendas, foi votada em regime de urgência atendendo a requerimento da senadora Ana Amélia (PP-RS), subscrito por outros senadores. 

Paulo Cezar Barreto / Agência Senado


Está aberta a temporada de caça! Vai chover Vai chover! Grana! Grana! Risos.

E antes que me perguntem o que eu acho, já respondo: Se pode incentivar Rock, por que não incentivar o gospel? 
Eu não me iludo e nem me escandalizo. Se é música... Música por música, carreira por carreira, sem espiritualizar nada, separando bem as coisas, colocando cada um no seu galho, pois este limbo ético onde os papeis dos servos se misturam com os do artista e as suas carreiras viram ministérios e as letras das canções são "lidas" como Escrituras... Isto é o mais prejudicial. Música é música, Adoração é outra coisa. A igreja faça uso do que é bibliocêntrico e o resto é expressão artística para tocar no rádio, shows, etc.


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